
Em “Aprender a não ser
velho”, o Autor, na primeira parte, depois dum sumário retrato de “grandes”
personalidades, já falecidas, que admira por terem sabido envelhecer
activamente, tece idênticas considerações a propósito de algumas, felizmente,
ainda no “reino dos vivos” e deambula pelos meandros do envelhecimento saudável
e do envelhecimento activo, procurando distinguir entre “velho cronológico” e
“velho fisiológico”; e, na segunda parte, diz que, para “saber envelhecer”,
quatro coisas poderemos aprender:
Em primeiro, a não
fumar;
em segundo, a saber
beber;
em terceiro, a caminhar;
e, em quarto, a saber
comer.
Todo o texto é escrito
em quadra popular ou em prosa rimada, sem, por tal razão, perder a fidelidade
científica.
ONZE LUSTROS A LUTAR
PELA PREVENÇÃO VASCULAR
Polybio Serra e Silva, há 15 anos jubilado
como professor catedrático da Universidade de Coimbra, foi, durante vários
anos, director clínico duma casa de repouso para velhos, tendo vivido, durante
55 anos, a prevenção da qualidade de vida, como uma obsessão, só esperando,
como gratificação, a convicção da missão cumprida; razão porque se sente
gratificado por o Ministério da Saúde ter reparado no que fez em prol da
comunidade e de recentemente o ter galardoado com uma “vitualha, um tesouro”: a
Medalha de Serviços Distintos, Grau “Ouro”.
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FICHA TÉCNICA:
Autor: Polybio
Serra e Silva
Prefácio: Fernando de Pádua
Capa: Ilustração
concebida por Fernando Jorge
Fotos: Colaboração
especial de Rui Pires e do repórter fotográfico Carlos Jorge Monteiro
Editora: Mar da Palavra -
Edições, L.da
PVP: 15,90 €
N.º de páginas: 92
Formato: 14,5 x 21,0 cm
ISBN: 972-8910-62-4 (EAN: 978-972-8910-62-4)
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