Por: Carmen Montilla
É uma empresa jornalística e editorial e tem por objecto a edição e a divulgação de publicações e suportes multimédia sobre saúde e de carácter científico, pedagógico, cultural e artístico, assim como a realização de iniciativas relacionadas com a informação e a formação no domínio da saúde, clínica, investigação médica e científica, além das vertentes cultural e artística, tendo em conta o seu interesse multidisciplinar e a sua apetência para estratégias de parceria.
quinta-feira, 29 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
Antecipemos o DIA MUNDIAL DA POESIA com este belo poema da nossa querida
amiga e autora Lurdes Breda...
E
porque amanhã é o Dia Mundial da Poesia, aqui fica um poema da minha autoria, inspirado
nas palavras do editor Vitalino José
Santos. Viva a Poesia!
Façamos nascer a poesia
Façamos
Nascer a poesia!
Cultivemo-la
Em searas de papel,
Como quem
Semeia trigo
No ventre da terra.
Demos-lhe
Beijos de chuva
Por entre
Raízes sem chão,
Folhas
E palavras secas.
Mondemos-lhe
Os verbos tristes
E a mágoa
Das frases,
Com que espreita
O voo das andorinhas.
Ofertemos-lhe o sol,
Em adjetivos de luz,
Para amadurecer os versos,
Ainda verdes de esperança.
Descubramos-lhe
Ceifeiras
Com sede
De poemas
Abertos em flor.
Sopremos-lhe
O vento,
Numa cantiga
De embalar,
Para fazer girar,
As velas dos moinhos.
Inventemos-lhe
Moleiros e poetas,
Que transformem
As palavras em pão,
E gente com fome
Da poesia, que nasce,
Avulsa e livre,
Pelos trigais
Dos nossos poemas.
Façamos nascer a poesia
Façamos
Nascer a poesia!
Cultivemo-la
Em searas de papel,
Como quem
Semeia trigo
No ventre da terra.
Demos-lhe
Beijos de chuva
Por entre
Raízes sem chão,
Folhas
E palavras secas.
Mondemos-lhe
Os verbos tristes
E a mágoa
Das frases,
Com que espreita
O voo das andorinhas.
Ofertemos-lhe o sol,
Em adjetivos de luz,
Para amadurecer os versos,
Ainda verdes de esperança.
Descubramos-lhe
Ceifeiras
Com sede
De poemas
Abertos em flor.
Sopremos-lhe
O vento,
Numa cantiga
De embalar,
Para fazer girar,
As velas dos moinhos.
Inventemos-lhe
Moleiros e poetas,
Que transformem
As palavras em pão,
E gente com fome
Da poesia, que nasce,
Avulsa e livre,
Pelos trigais
Dos nossos poemas.
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